"Orientação e recursos."
sábado, 27 de março de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
Quem é o projecto Sul?
"Olá eu sou o João, e estou neste projecto por querer servir de um modo simples, desapegado e inteiro."
João Brandão, Jesuíta, coordenador do projecto Sul.
"Olá, eu sou o Bruno Nobre e estou no Sul porque acredito que a gratuidade pode transformar o rosto do mundo."
Bruno Nobre, Jesuíta, coordenador do projecto Sul.
"Olá, eu sou a Luisinha e sinto neste projecto uma oportunidade de Ser Mais e Amar Mais."
Luísa Cantista, Psicóloga, coordenadora do projecto Sul.
"Olá, eu sou a Andreia e estou no Projecto Sul porque quero dar mais de mim."
Andreia Amorim, Estudante de Economia, voluntária do projecto Sul.
"Olá eu sou o Avelino. Sempre me identifiquei com os ideais de voluntariado, a luta por um mundo mais justo. Em África a motivação não poderia ser maior, é demasiado urgente e não consigo ficar indiferente. Dar um pouco de esperança é tudo o que poderei fazer, mas fará toda a diferença".
Avelino Silva, Estudante de Engenharia Biológica, voluntário do projecto Sul.
"Olá eu sou a Ana e faço parte deste projecto porque confio."
Ana Salgado, doutoranda em Psicologia pela Universidade do Minho, voluntária do projecto Sul.
“Olá eu sou a Beatriz e faço parte deste projecto porque quero ajudar e o Sul pareceu-me a maneira perfeita.”
Beatriz Pristaleão, Estudante de Medicina, voluntária do projecto Sul.
"Eu sou a Catarina e estou neste grupo porque há já muito que quero deixar o meu egoismo de parte e dedicar algum tempo aos que realmente precisam."
Catarina Barroso, Estudante de Medicina, voluntária do projecto Sul.
"Olá eu sou a Cristiana e estou neste projecto porque… porque não?"
Cristiana Oliveira, Estudante de Relações Internacionais, voluntária do projecto Sul.
"Olá eu sou a Eva e estou no Projecto Sul porque a verdadeira "aprendizagem" está na partilha!"
Eva Janela, Professora do 1º ciclo, voluntária do projecto Sul.
"Olá eu sou a Filó e faço parte do projecto sul porque há muito mais para além de mim."
Filomena Silva, Estudante de Relações Internacionais, voluntária do projecto Sul.
"Olá, eu sou a Flávia Rodrigues e faço parte deste projecto pois creio que devemos sempre dar um pouco mais do que temos e que esta é uma forma óptima de o fazer, apostando na partilha de conhecimento e experiências!"
Flávia Rodrigues, Estudante de Enfermagem, voluntária do projecto Sul.
“A necessidade de fazer algo de significativo na minha vida e de viver novas e nobres sensações levou-me a integrar o projecto Sul”
Francisco Pinheiro, Professor do Ensino Profissional, voluntário do projecto Sul.
"Com o SUL, seja onde for, quero e espero descobrir quem sou através daquilo que tenho para dar aos outros"
Inês Pinto Machado, Estudante de Psicologia, voluntária do projecto Sul.
"Quando mais dou mais tenho."
“Olá, eu sou o Ricardo e faço parte deste projecto porque tenho vontade de agir em prol do desenvolvimento humano.”
José Ricardo Soares, Farmacêutico, voluntário do projecto Sul.
"Eu sou a Luísa e estou no projecto Sul porque é preciso agir. E eu quero dar o meu contributo para um Mundo mais generoso."
Luísa Silva, Estudante de Medicina, voluntária do projecto Sul.
"Olá, eu sou a Margarida e faço parte deste projecto porque estou em busca de vida para além de mim!"
Margarida Sousa, Professora do 1º ciclo, voluntária do projecto Sul.
"Olá, eu sou a Marta e sempre desejei fazer algo que contribuísse para melhorar um pouco o mundo, especialmente África.O que poderia ser melhor que fazer parte de um projecto constituído e construído por outras pessoas com a mesma vontade?"
Marta Lages, Professora do 1º ciclo, voluntária do projecto Sul.
"Olá eu sou a Raquel, nunca tinha pensado realmente no porquê de ir para Sul, no meu caso é mais que assente que tenho de ir, sempre o quis fazer… vou para chegar até quem precisa, encontrando-me!”
Raquel Barbosa, Professora do 1º ciclo, voluntária do projecto Sul.
"Olá, eu sou a Sónia e estou no Projecto Sul porque sinto que devo expandir a minha acção como pessoa no mundo para além do meu quadrado."
quarta-feira, 24 de março de 2010
Doutrina Social da Igreja
Apenas dois dias volvidos sobre a nossa acção social na Casa de Saúde de Barcelos, reunimos novamente no Centro Académico de Braga.
O convidado surpresa desta reunião foi o Padre Luís, director do CAB, que nos falou de Doutrina Social da Igreja.
Perdoem-me o aparte, parece-me do senso comum a importância da intervenção que a Igreja tem ao nível social nas populações mais carenciadas tanto aquém como além fronteiras. Em períodos de crise económica/financeira como aquele vamos atravessando esta vertente da Igreja tem tendência a ser mais destacada, nomeadamente no nosso país, ao qual de um modo natural prestamos maior atenção. Parece no entanto sensato não descurar a intervenção que ocorre em povos mais carenciados, também eles merecedores do direito a uma vida digna, tal como nós. Tendo em conta o modelo de jornalismo em vigor, com um fluxo de notícias pobre em diversidade de conteúdos e rico na criação de sensações, nem sempre se conseguem destacar acções de verdadeiro mérito independentemente das entidades responsáveis pelas mesmas.
Nesta reunião aprendemos sobre princípios orientadores sob a qual a Igreja se rege para determinar a sua intervenção ao nível social, entre os quais o princípio da subsidiariedade, princípio é relativo ao bem comum. Também se falou sobre o princípio da solidariedade, sobre o direito a uma vida digna, entre outros.
No final da palestra as ideias ferveram e a reunião foi-se prolongando, fomos debatendo estratégias de angariação de fundos, a nossa questão mais premente, interrompida pelo cantar dos Parabéns com a chegada a meia-noite à Luisinha Cantista, a nossa querida orientadora.
Estamos ao dispor da construção de um mundo mais justo, mais equilibrado, de maior paz. Contamos consigo nesta nossa missão. Já sabe como pode ajudar?
O convidado surpresa desta reunião foi o Padre Luís, director do CAB, que nos falou de Doutrina Social da Igreja.
Perdoem-me o aparte, parece-me do senso comum a importância da intervenção que a Igreja tem ao nível social nas populações mais carenciadas tanto aquém como além fronteiras. Em períodos de crise económica/financeira como aquele vamos atravessando esta vertente da Igreja tem tendência a ser mais destacada, nomeadamente no nosso país, ao qual de um modo natural prestamos maior atenção. Parece no entanto sensato não descurar a intervenção que ocorre em povos mais carenciados, também eles merecedores do direito a uma vida digna, tal como nós. Tendo em conta o modelo de jornalismo em vigor, com um fluxo de notícias pobre em diversidade de conteúdos e rico na criação de sensações, nem sempre se conseguem destacar acções de verdadeiro mérito independentemente das entidades responsáveis pelas mesmas.
Nesta reunião aprendemos sobre princípios orientadores sob a qual a Igreja se rege para determinar a sua intervenção ao nível social, entre os quais o princípio da subsidiariedade, princípio é relativo ao bem comum. Também se falou sobre o princípio da solidariedade, sobre o direito a uma vida digna, entre outros.
No final da palestra as ideias ferveram e a reunião foi-se prolongando, fomos debatendo estratégias de angariação de fundos, a nossa questão mais premente, interrompida pelo cantar dos Parabéns com a chegada a meia-noite à Luisinha Cantista, a nossa querida orientadora.
Estamos ao dispor da construção de um mundo mais justo, mais equilibrado, de maior paz. Contamos consigo nesta nossa missão. Já sabe como pode ajudar?
domingo, 21 de março de 2010
Fim de semana 19-21 Março - Voluntariado na casa de saúde de Barcelos
É com grande satisfação que anunciamos que temos mais uma etapa da nossa formação cumprida.
Desta feita tivemos a magnífica oportunidade de visitar e contribuir com o nosso trabalho na Casa de Saúde de Barcelos. Nós, as pessoas que fazemos parte deste projecto, repartimo-nos pelas diversas secções da Casa de Saúde de acordo com a nossa escolha pessoal: S. José, S. Rafael, Sto António,
Talvez S. Rafael seja a unidade mais heterogénea, com utentes com capacidades cognitivas/afectivas/sociais bastante díspares entre eles. Realça-se a existência de um duplo nível de organização interno: ao nível de estrutura hierárquica do grupo social, e ao nível do conhecimento que os auxiliares e enfermeiros têm do comportamento dos doentes que permite que a interacção entre eles e a execução de tarefas relativamente simples como refeições decorra da melhor maneira possível. A estrutura hierárquica do grupo de S. Rafael em que doentes com maiores capacidades cognitivo-comportamentais orientam doentes menos capazes revela-se determinante na co-habitação pacífica e talvez se possa dizer feliz do grupo. Em concordância, também influi determinantemente na capacidade que o grupo tem de resolver por si só pequenos focos de tensão.
É notória a necessidade que estas pessoas pessoas têm de estabelecer laços afectivos e de reforçar laços afectivos.
Em doentes cuja doença está num estádio muito avançado não terá sido tão fácil de notar carências no plano dos afectos tal a deterioração das funcionalidades cognitivas, afectivas e sociais. Talvez sejam esses os que mais precisam de ajuda; a este nível é de saudar a acção quase imperceptível numa breve visita, mas de enorme importância que os auxiliares de acção médica desenvolvem em conjunto com os enfermeiros no sentido de cuidar destes doentes mais necessitados.
Em conjunto com estes últimos, destaca-se e passa-se a nomear a acção do Sr. José Maria, um voluntário de quatro anos na unidade de S. Rafael, que com uma sinceridade, genuinidade, e gratuitidade desconcertantes nos disse que quanto mais dá mais recebe.
Da nossa parte também houve unanimidade relativa a este ponto no final deste fim de semana. Estamos mais capazes de assumir o desafio que nos propomos para o próximo Verão e sobretudo mais humanos.
A felicidade estampada no rosto das jovens voluntárias no final.
Desta feita tivemos a magnífica oportunidade de visitar e contribuir com o nosso trabalho na Casa de Saúde de Barcelos. Nós, as pessoas que fazemos parte deste projecto, repartimo-nos pelas diversas secções da Casa de Saúde de acordo com a nossa escolha pessoal: S. José, S. Rafael, Sto António,
Talvez S. Rafael seja a unidade mais heterogénea, com utentes com capacidades cognitivas/afectivas/sociais bastante díspares entre eles. Realça-se a existência de um duplo nível de organização interno: ao nível de estrutura hierárquica do grupo social, e ao nível do conhecimento que os auxiliares e enfermeiros têm do comportamento dos doentes que permite que a interacção entre eles e a execução de tarefas relativamente simples como refeições decorra da melhor maneira possível. A estrutura hierárquica do grupo de S. Rafael em que doentes com maiores capacidades cognitivo-comportamentais orientam doentes menos capazes revela-se determinante na co-habitação pacífica e talvez se possa dizer feliz do grupo. Em concordância, também influi determinantemente na capacidade que o grupo tem de resolver por si só pequenos focos de tensão.
É notória a necessidade que estas pessoas pessoas têm de estabelecer laços afectivos e de reforçar laços afectivos.
Em doentes cuja doença está num estádio muito avançado não terá sido tão fácil de notar carências no plano dos afectos tal a deterioração das funcionalidades cognitivas, afectivas e sociais. Talvez sejam esses os que mais precisam de ajuda; a este nível é de saudar a acção quase imperceptível numa breve visita, mas de enorme importância que os auxiliares de acção médica desenvolvem em conjunto com os enfermeiros no sentido de cuidar destes doentes mais necessitados.
Em conjunto com estes últimos, destaca-se e passa-se a nomear a acção do Sr. José Maria, um voluntário de quatro anos na unidade de S. Rafael, que com uma sinceridade, genuinidade, e gratuitidade desconcertantes nos disse que quanto mais dá mais recebe.
Da nossa parte também houve unanimidade relativa a este ponto no final deste fim de semana. Estamos mais capazes de assumir o desafio que nos propomos para o próximo Verão e sobretudo mais humanos.
Foto de grupo.
A felicidade estampada no rosto das jovens voluntárias no final.
quinta-feira, 11 de março de 2010
Ponto da situação
A reunião de hoje do grupo Sul incidou sobre uma avaliação da formação que nos foi proposta pela Luísa Cantista. Assim passamos a conhecer e demos a conhecer os aos restantes elementos do grupo a nossa visão da experiência até ao corrente e as nossas expectativas para o futuro.
Estreitaram-se as relações entre os elementos do grupo pelo maior conhecimento que temos uns dos outros e tornaram-se claros os pontos de convergência e o capital de confiança existente entre os coordenadores e os restantes voluntários.
Foram também delineados os contornos das próximas intervenções, nomeadamente:
O projecto de intervenção na Casa de Saúde S. João de Deus, em Barcelos, na qual iremos acompanhar pessoas a quem foram diagnosticados transtornos do foro psiquiátrico. Esta nossa acção decorrerá no penúltimo fim de semana do mês corrente.
As melhorias que devemos fazer ao nosso sítio oficial na internet no qual iremos ter novidades muito em breve. Ressalva-se a iniciativa do Avelino que indagou os restantes elementos sobre os pontos a melhorar.
Ficou também definido que a organização da festa do S. João no centro académico de Braga ficará a nosso cargo.
Estamos a reunir as condições para o sucesso deste projecto. Este projecto também pode ser o seu projecto. Ajude-nos a ajudar. Já sabe como o pode fazer?
Fotoreportagem:
Subscrever:
Mensagens (Atom)